sexta-feira, 30 de novembro de 2012

1 de dezembro de 1640

Descobrindo e aprendendo... com os erros
O 1.º de Dezembro é o feriado civil mais antigo: sobreviveu à I República austera em festividades, ao Estado Novo que só recuperou os "dias santos" em 1952 e à chegada da democracia, que nunca aboliu feriados mas acrescentou vários ao calendário. 

Os republicanos só aceitavam uma celebração civil vinda da monarquia: o 1.º de Dezembro, que celebra a restauração da Independência em relação a Espanha em 1640.
Este é um feriado nascido na segunda metade do século XIX, pela mão da então Comissão Nacional 1.º de Dezembro, mais tarde Sociedade Histórica da Independência Nacional, criada em 1861 como reacção "a um movimento iberista", explica o historiador Luís Reis Torgal, professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. (Fonte: DN)

A Biblioteca, em articulação com os docentes do grupo de História, assinala esta data comemorativa da restauração da independência nacional.


Exposição de livros alusivos ao acontecimento histórico

"Ranking" das escolas 2011/2012

Num ano em que mais de metade das escolas secundárias tiveram média negativa, como ficou classificada a Escola Básica e Secundária de Oliveira de Frades?
Tendo como referência o ranking das escolas elaborado pelo Expresso/SIC, feito com base nas notas dos exames nacionais do ensino secundário, a posição da nossa escola, comparativamente com outras (primeira e última classificada ao nível nacional e escolas de distritos e concelhos limítrofes), foi a seguinte:


2012
2011
Escola
Nº de provas
Exame
Interna
1
5
Colégio N.a Senhora do Rosário (Porto)
435
14,69
16,5
45
50
Escola Secundária José Estêvão (Aveiro)
543
11,40
13,5
58
66
Escola Secundária Alves Martins (Viseu)
1399
11,17
14,4
61
237
Escola Secundária de S. Pedro Sul
269
11,15
13,9
167
56
Escola Básica e Sec. de Oliveira de Frades
260
10,34
13,6
345
185
Escola Secundária de Vouzela
129
9,50
13,1
490

Escola Básica da Guia (Pombal)
110
7,18
12,6

Na elaboração da lista apenas foram consideradas as classificações obtidas na 1ª fase pelos alunos internos.

Fonte: Expresso: Cadernos destacável, 13/10/2012.
Ilustração de Ricardo Cabral.

domingo, 25 de novembro de 2012

Concurso Literário: "Um conto de Natal"



A Biblioteca Escolar e os docentes de Língua Portuguesa da Escola Básica e Secundária de Oliveira de Frades promovem a 2ª edição do Concurso Literário: "Um conto de Natal". Poderão participar neste concurso todos alunos que frequentem o 3º ciclo ou o ensino secundário.

Os trabalhos, originais, podem ser submetidos até ao próximo dia 14 de janeiro. Serão premiados os três melhores trabalhos de em cada categoria.

Ver: Regulamento

Concurso Nacional de Leitura - 7.ª edição



O Plano Nacional de Leitura (PNL), em articulação com a RTP, a Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas e a Rede Nacional de Bibliotecas Escolares, promove, anualmente, o Concurso Nacional de Leitura.


Tal como em anos letivos anteriores, a nossa Escola apoia a participação dos alunos neste concurso, organizando, ao nível local, a 1ª fase. As obras selecionadas são de dois Grandes  Autores, a celebrar ao longo do ano: Eça de Queirós e Jorge Amado.

Ver: Regulamento

domingo, 18 de novembro de 2012

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Feira do livro usado


 



Está a decorrer até ao dia 30 de novembro, na Biblioteca da Escola Básica e Secundária de Oliveira de Frades, a Feira do Livro Usado, contemplando livros manuseados e videos em formato VHS recentemente retirados da coleção. Os utilizadores da Biblioteca terão, assim, a oportunidade de aquirir a um preço simbólico alguns artigos que, ao longo dos anos, foram uma companhia para sucessivas gerações de leitores.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

"Escrita: fazer para aplicar"
















Decorrer na tarde do 31 de Outubro, na Biblioteca da Escola Básica e Secundária de Oliveira de Frades, a oficina: "Escrita criativa: fazer para aplicar - abordagens teórico-práticas às ferramentas da expressão escrita", dinamizada por Fernando Giestas.

Formador de Expressão Escrita, desde 2006, Fernando Giestas foi co-fundador, com Rafaela Santos, da Magnólia Teatro e dramaturgo dos espetáculos: “João Torto” (2012), “Sonhos Rotos” (2011, Menção Especial do Júri de Almagro Off – Festival Internacional de Teatro Clássico de Almagro – Espanha),“Mulher Mim” (2010), produções Magnólia Teatro/Amarelo Silvestre; e “Mexe-te!” (2008), produção Primeiros Sintomas.
Foi autor da peça “Sangue na Guerra/Guelra/Guerra” (2011), escrita sob orientação de Jean-Pierre Sarrazac e publicada na colectânea “Oficina de Escrita Odisseia: Textos Escolhidos”, edição do Teatro
Nacional São João (2011).  Autor do livro “Cine Cidade” (2008), sobre o Cine Clube de Viseu.
(Fonte: http://capitaniasdramaturgicas.wordpress.com/170-2/)

Os participantes tiveram a oportunidade de conhecer e experimentar algumas técnicas/ferramentas apropriadas para despertar nos alunos o sentido de criatividade e o gosto pela expressão escrita.

Algumas fotos ilustrativas dos trabalhos realizados durante a sessão:





1 de novembro: "Dia dos bolinhos"

















A Biblioteca decidiu celebrar o dia 1 de novembro relembrando uma antiga tradição portuguesa.
Em algumas regiões, no dia de Todos os Santos, de manhã bem cedinho, as crianças saem à rua em pequenos grupos para pedir o "Pão por Deus".
Passeiam assim por toda a povoação e ao fim da manhã voltam com os seus sacos de pano cheios de romãs, maçãs, doces, bolachas, rebuçados, chocolates, castanhas, nozes e, às vezes, até dinheiro!
Há povoações em que se chama a este dia, o "Dia dos Bolinhos".




















Ao pedir o "Pão por Deus", cantam-se as seguintes cantilenas enquanto se anda de porta em porta:

"Pão por Deus,
Fiel de Deus,
Bolinho no saco,
Andai com Deus."

Ou então: "Bolinhos e bolinhós
Para mim e para vós
Para dar aos finados
Qu'estão mortos, enterrados
À porta daquela cruz

Truz! Truz! Truz!
A senhora que está lá dentro
Assentada num banquinho
Faz favor de s'alevantar
P´ra vir dar um tostãozinho."

Quando os donos da casa dão alguma coisa:

"Esta casa cheira a broa
Aqui mora gente boa.
Esta casa cheira a vinho
Aqui mora algum santinho."

Quando os donos da casa não dão nada:

"Esta casa cheira a alho
Aqui mora um espantalho
Esta casa cheira a unto
Aqui mora algum defunto."

Mais informação sobre esta tradição em:  
 http://www.junior.te.pt/