terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Lançamento da coleção Super-Heróis DC Comics

A Biblioteca teve em destaque, na última semana, a coleção Super-Heróis DC Comics, editada pelo jornal Público. São 20 volumes onde se apresentam alguns dos mais famosos super-heróis da banda desenhada: Super-Homem, Batman, Flash, Lanterna Verde, Mulher Maravilha e muitos mais.





Saiba mais sobre esta coleção em: http://static.publico.pt/coleccoes/dc_comics

Foi em 1934 que a companhia National Allied Publications foi fundada com o objetivo principal de editar Banda Desenhada (BD) no mercado Norte-Americano. Hoje em dia poucos serão os que estão familiarizados com este nome, pois durante muitos anos este foi sofrendo várias mutações até assumir oficialmente, em 1977, aquele pelo qual a companhia era mais conhecida e que hoje se tornou sinónimo de BD de Super-Heróis, falo da gigante DC Comics

O estereótipo e arquétipo do primeiro Super-Herói teve início nesta editora e influenciou a criação de vários outros ao longo da História, inclusive da sua editora rival, a não menos conhecida Marvel.

A chamada idade de ouro da BD norte-americana (1938-1956) teve início com o lançamento do título Action Comics, ou não se tratasse da revista que deu a conhecer o pai de todos os Super-Heróis, o Super-Homem, criado por Jerry Siegel e Joe Shuster. Este título é então o responsável por introduzir o conceito de Super-herói que hoje nos é tão familiar. Evidentemente não tardaria muito a surgir mais nomes de peso na editora, as portas tinham sido abertas. Passado um ano seria a vez de Batman e Sandman (Wesley Dodds), que tecnicamente não têm o factor “Super” se tivermos em conta que não possuem poderes. Em 1940 nasceriam mais dois nomes icónicos da editora, Flash (Jay Garrick) e Lanterna Verde (Alan Scott) seguidos em 1941 pela Mulher Maravilha, a primeira grande Super-Heroína da DC Comics, e Aquaman. A fechar a idade de ouro temos também o veterano Martian Manhunter lançado em 1955, tal como Batman, no Detective Comics. Um Super-Herói que foi baseado no arquétipo do Super-Homem, algo que continua a acontecer até aos dias de hoje. Neste caso as proximidades ainda iam mais além, de um lado o último filho de Marte e do outro de Krypton.

Fonte: http://www.ruadebaixo.com 

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