A Biblioteca teve em destaque, na última semana, a coleção Super-Heróis DC Comics, editada pelo jornal Público. São 20 volumes onde se apresentam alguns dos mais famosos super-heróis da banda desenhada: Super-Homem, Batman, Flash, Lanterna Verde, Mulher Maravilha e muitos mais.
Saiba mais sobre esta coleção em: http://static.publico.pt/coleccoes/dc_comics
Foi em 1934 que a companhia National Allied Publications
foi fundada com o objetivo principal de editar Banda Desenhada (BD) no
mercado Norte-Americano. Hoje em dia poucos serão os que estão
familiarizados com este nome, pois durante muitos anos este foi sofrendo
várias mutações até assumir oficialmente, em 1977, aquele pelo qual a
companhia era mais conhecida e que hoje se tornou sinónimo de BD de
Super-Heróis, falo da gigante DC Comics.
O estereótipo e arquétipo do primeiro Super-Herói teve início nesta
editora e influenciou a criação de vários outros ao longo da História,
inclusive da sua editora rival, a não menos conhecida Marvel.
A chamada idade de ouro da BD norte-americana (1938-1956) teve início
com o lançamento do título Action Comics, ou não se tratasse da revista
que deu a conhecer o pai de todos os Super-Heróis, o Super-Homem, criado por Jerry Siegel e Joe Shuster.
Este título é então o responsável por introduzir o conceito de
Super-herói que hoje nos é tão familiar. Evidentemente não tardaria
muito a surgir mais nomes de peso na editora, as portas tinham sido
abertas. Passado um ano seria a vez de Batman e Sandman
(Wesley Dodds), que tecnicamente não têm o factor “Super” se tivermos
em conta que não possuem poderes. Em 1940 nasceriam mais dois nomes
icónicos da editora, Flash (Jay Garrick) e Lanterna Verde (Alan Scott) seguidos em 1941 pela Mulher Maravilha, a primeira grande Super-Heroína da DC Comics, e Aquaman. A fechar a idade de ouro temos também o veterano Martian Manhunter
lançado em 1955, tal como Batman, no Detective Comics. Um Super-Herói
que foi baseado no arquétipo do Super-Homem, algo que continua a
acontecer até aos dias de hoje. Neste caso as proximidades ainda iam
mais além, de um lado o último filho de Marte e do outro de Krypton.
Fonte: http://www.ruadebaixo.com
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